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O trigo é um dos cereais mais importantes para a economia global e nacional. Ele está presente diariamente na mesa dos brasileiros, em produtos como pão, massas, bolos e biscoitos. Por isso, entender as variações no preço do trigo é essencial — não apenas para produtores e comerciantes, mas também para consumidores e empresas do setor alimentício.

O que influencia o preço do trigo?

O preço do trigo é definido por uma série de fatores, tanto no cenário interno quanto no internacional:

  • Oferta e demanda global: grandes produtores como Rússia, Ucrânia, Estados Unidos e Argentina impactam diretamente nos preços praticados.
  • Clima: secas ou geadas nas principais regiões produtoras podem reduzir a colheita e elevar os preços.
  • Câmbio: como o trigo é cotado em dólar, a valorização ou desvalorização do real influencia nos custos de importação.
  • Política de exportação: medidas comerciais adotadas por países produtores, como restrições à exportação, podem gerar escassez e encarecimento do produto.

Situação atual no Brasil

Atualmente, o Brasil importa uma parcela significativa do trigo que consome. Por isso, as variações no mercado internacional afetam diretamente os preços internos. Em 2024, observamos uma elevação nos preços devido a fatores climáticos na América do Sul e à instabilidade no leste europeu, o que reduziu a oferta mundial.

Para os produtores brasileiros, esse cenário representa uma oportunidade de mercado, principalmente nas regiões Sul e Centro-Oeste, que vêm investindo cada vez mais no cultivo do trigo como alternativa à entressafra da soja e do milho.

Oportunidade para o produtor

Com a alta nos preços, produtores rurais podem aumentar a rentabilidade ao diversificar a produção com o trigo. Além disso, o cereal tem se mostrado uma alternativa interessante para sistemas de rotação de culturas, melhorando a saúde do solo e contribuindo para uma produção mais sustentável.

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